O mês de agosto é marcado pela campanha nacional Agosto Dourado, que busca conscientizar sobre a relevância do aleitamento materno. Confira a importância da amamentação para o desenvolvimento e a saúde do bebê, além de desmitificar alguns mitos que toda mamãe já ouviu.

Benefícios do aleitamento materno

O leite materno é o alimento mais completo e adequado para os recém-nascidos e lactentes até os seis meses de idade. Ele fornece todos os nutrientes essenciais para o crescimento saudável do bebê, incluindo proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e minerais. Além disso, o leite materno contém anticorpos e outras substâncias imunológicas que protegem a criança contra infecções e doenças, ajudando a fortalecer o sistema imunológico do bebê.

A amamentação também proporciona benefícios emocionais e psicológicos para a mãe e o bebê, criando um vínculo afetivo importante entre os dois. Além disso, a amamentação está associada a um menor risco de desenvolvimento de obesidade infantil e doenças crônicas na vida adulta.

Existem alguns mitos e equívocos comuns em relação à amamentação que podem desencorajar as mães de amamentar. Confira alguns dos mitos mais comuns.

1. “Não tenho leite suficiente”: O corpo da mãe é capaz de produzir a quantidade adequada de leite para atender às necessidades do bebê. A oferta de leite é regulada pela demanda do bebê, ou seja, quanto mais o bebê mama, mais leite é produzido.
2. “Amamentar dói”: Embora algumas mulheres possam sentir desconforto ou dor nos primeiros dias de amamentação, isso geralmente é temporário e pode ser corrigido com ajustes na pega do bebê.
3. “O leite materno não alimenta o suficiente”: O leite materno é altamente nutritivo e supre todas as necessidades nutricionais do bebê nos primeiros meses de vida. O bebê não precisa de água ou outros alimentos além do leite materno até os seis meses de idade.

A amamentação é um ato de amor e cuidado que proporciona o melhor começo de vida para os bebês.